Ah sim também vamos para aí.
Bem, afinal deve ser uma festa grande.
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Ao virar da esquina os nossos amiguinhos entram num prédio completamente abandonado, grafitado e podre por fora. Completamente abandonado, grafitado e podre por dentro.
Furámos pelo meio de dezenas sem saber onde tinha ficado a história da festa privada num sótão antigo. Era um prédio okupa, cujo último andar e sótão se tinham transformado numa mega discoteca. Sistema de som, luzes, teias de aranha, buracos no chão, geleiras com cervejas e muita, muita gente. Mais nada. O famoso sótão existia de facto, mas se o resto do prédio era podre, podem imaginar o “sotão”. Num 5º andar em que a cada passo o prédio parecia desmoronar-se, o melhor era mesmo beber mais uma Beck’s e aproveitar o som.
A noite acabou como é hábito nas festas okupa… com a polícia às 5 da manhã.
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